sábado, 21 de abril de 2012

POR UMA CIDADE MELHOR, COM QUALIDADE DE VIDA: DESCULPEM EU ESTAR ‘GRITANDO’, MAS: CUIDADO! A LEI...

POR UMA CIDADE MELHOR, COM QUALIDADE DE VIDA: DESCULPEM EU ESTAR ‘GRITANDO’, MAS: CUIDADO! A LEI...: Agora, em primeiro lugar, é necessário tratar os animais doentes... Centenas e centenas foram eliminados... Mas, preciso da 'força' de todos...

DESCULPEM EU ESTAR ‘GRITANDO’, MAS: CUIDADO! A LEISHMANIOSE MATA MESMO!

Agora, em primeiro lugar, é necessário tratar os animais doentes... Centenas e centenas foram eliminados... Mas, preciso da 'força' de todos os grupos, ONGs para CONSCIENTIZAR a SAÚDE PÚBLICA para a eliminação dos vetores! A isto chamo de MEDICINA PREVENTIVA, isto NÃO DEIXAR a doença se instalar! A população ignora, mas existem MUITAS PESSOAS com Leishmaniose, correndo risco de morrer... Esta patologia age silenciosamente no organismo, tanto dos cães quanto das pessoas... Pode parecer, inicialmente, um simples mal-estar!
As pessoas se preocupam, fazem o que podem (e sabem), mas os cuidados técnicos ‘estão’ sob o comando dos municípios, estados e federação! Eles possuem as verbas para as ações de controle e erradicação, mas há mais de 20 anos NÃO FAZEM O CORRETO, O QUE DEVERIA SER FEITO!!!!
Para isto é necessário o envolvimento de TODOS para cobrar estas ações!
Se APENAS tratar os animais doentes, APENAS colocar coleiras neles e deixar o mosquito se reproduzindo aos milhares... Tem mais: O mosquito precisa e vai sugar, pois é de sangue que ele vive...
Adivinha o sangue de QUEM o mosquito vai sugar e TRANSMITIR a patologia terrível, a Leishmaniose? Vai sugar O SEU SANGUE, DOS SEUS FILHOS, O MEU E DA MINHA FAMÍLIA!
O Ministério da Saúde, em sua “cômoda redoma” está lá, distante e despreocupado... Este órgão é de onde partem as ações voltadas à Saúde Pública de todo o Brasil. A eles compete determinar, fiscaliza e exigir que estados e município executem as ações corretas!
O Ministério fornece os insumos aos estados e municípios, mas aqui no Mato Grosso lamentavelmente a pessoa RESPONSÁVEL pelos 141 municípios insiste em manter uma metodologia incorreta e ineficaz, sendo que FAZER O CERTO seria o melhor, pois as cidades gastariam menos tendo que dar atendimento aos doentes, as empresas tem perdas, pois funcionário doente, seja por Dengue, Leishmanioses e outras doenças vetoradas por insetos representam perdas financeiras...
ESTA É A VERDADE:
Preste atenção! Esta lista abaixo apresenta produtos químicos para combater a DENGUE e outros vetores, que cada Secretaria Estadual de Saúde solicita ao Ministério da Saúde, verifique que o inseticida correto e adequado para eliminar os vetores da Dengue faz parte desta lista e o MS fornece, basta solicitar!
Inseticidas, larvicidas e equipamentos enviados aos estados
Rondônia
9.000 cargas de Alfacipermetrina¹
2.000 quilos de Temephos²
3.600 quilos de Cipermetrina¹
10 nebulizadores portáteis motorizados
12 borrifadores manuais
5 equipamentos de nebulização acoplados em veículos para fumacê
Acre
7.500 cargas de Alfacipermetrina¹
1.280 litros de Deltametrina¹
15.000 quilos de Temephos²
20 quilos Diflubenzuron²
Mato Grosso
6.000 cargas de Alfacipermetrina¹
6.380 litros de Deltametrina¹
30.000 quilos de Temephos²
Mato Grosso do Sul
33.000 cargas de Alfacipermetrina¹
2.700 litros de Deltametrina¹
50 quilos de Diflubenzuron²
16.000 quilos de Temephos²
25.021 quilos de BTI²
6 equipamentos de nebulização acoplados em veículos para fumacê
Goiás
7.500 cargas de Alfacipermetrina¹
2.100 litros de Deltametrina¹
300 quilos de Diflubenzuron²
6.000 litros de Malathion¹
170.000 quilos de Temephos²
Minas Gerais
106.500 quilos de Temephos²
5.000 cargas de Alfacipermetrina¹
2.000 litros de Deltametrina¹
8.000 litros de Malathion¹
460 quilos de Diflubenzuron²
6.000 quilos Fenitrothion¹
26 equipamentos de nebulização acoplados em veículos para fumacê
São Paulo
2.800 cargas de Alfacipermetrina¹
17.000 litros de Malathion¹
13.682 quilos de BTI²
4.000 quilos de Fenitrothion¹
15.000 quilos de Temephos²
8 equipamentos de nebulização acoplados em veículos para fumacê
FONTE: SVS EM REDE é editado pelo Núcleo de Comunicação da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde.

Por que este coordenador insiste no erro? É tão fácil corrigir! Será que não ‘pesa na consciência’ (se é que ele tem) as mortes pela DENGUE, a LEISHMANIOSE, causadas pela ineficiência e inoperância de suas ações erradas????
Olha a situação epidêmica em Cuiabá, que se alastra por todo o Estado!
Já passou da hora de alguém tomar providências neste sentido! Ou ficaremos novamente (sob risco) assistindo a monumental e avassaladora epidemia que se alastra sobre o Mato Grosso?
E outro erro: Colocar o exército LIMPAR terrenos baldios, obrigação dos municípios! O trabalho (importantíssimo) do Exército seriam as estratégias de aplicação do fumacê, de FORMA CORRETA, com o óleo adicionado, para aderência, obedecendo a horário, velocidade e aplicações corretas!
Até quando a população permanecerá em silencio olhando seus filhos, sua família ser morta por um miserável mosquito e um incompetente e radical coordenador que não PERCEBE e CORRIGE OS ERROS cometidos?
Desculpem meus leitores, mas não estou aqui escrevendo para “passar a mão na cabeça” de ninguém! Acordem! Reajam! Cobrem as ações corretas!

domingo, 1 de abril de 2012

Revista VEJA - Romário: `de mais de 500 deputados, uns 400 não querem saber de nada´

Se todos denunciassem e cobrassem providencias assim como Romário tem a coragem de fazer as coisas poderiam mudar!

Leia esta entrevista, na Revista VEJA:

"Ele foi craque nos gramados, mas quando chegou à Câmara dos Deputados viu que o jogo ali era mais bruto que o dos zagueiros desleais que enfrentou. O "baixinho", porém, não desiste

Eleito com 147000 votos pelo Rio de Janeiro, Romário, 46 anos, chegou à Câmara dos Deputados em Brasília, no ano passado, com o afiado instinto de artilheiro que fez dele um dos maiores craques do futebol brasileiro em todos os tempos. Romário, porém, logo descobriu que seria difícil jogar naquele campo. "Aquilo ali é o palco que uma panelinha de políticos usa para dar show na TV", diz o deputado de primeira viagem do PSB, que, descrente da política partidária, concentrou sua ação parlamentar na defesa da causa dos deficientes brasileiros. São de sua autoria duas iniciativas que melhoram a renda e dão mais garantias a eles. Desde que Ivy, sua sexta filha, fruto do terceiro casamento, nasceu com a síndrome de Down, há sete anos, Romário se entregou a ela e à luta para tornar melhor a vida das pessoas portadoras de necessidades especiais. Disse Romário a VEJA: "Essa menina mudou minha vida".

Como é sua vida como deputado em Brasília? Evito frequentar os mesmos lugares que os políticos. Na verdade, fujo deles. Não é por nada, não, mas, com exceção de um ou outro, prefiro esbarrar com essa turma só mesmo nos corredores do Congresso.

Não são boas companhias? Fiz amizade com um pessoal, mas, vou lhe dizer uma coisa, ali só uma minoria de gente vale a pena conhecer. De mais de 500 deputados, uns 400 não querem saber de nada. Nada mesmo. Dão as caras, colocam a digital para marcar presença e se mandam. Vejo isso o tempo todo. Virou cena tão comum que ninguém demonstra um pingo de constrangimento em fazer o teatro. Muita gente ali ocupa cargo de líder, é tratada como autoridade, mas está no quarto, quinto mandato e nunca propôs nem uma emendazinha. Como pode? Passam anos no bem-bom do poder sem cumprir uma vírgula do que prometeram. Mas, quando vão à tribuna, os caras falam bonito que só vendo.

Qual é o estilo Romário na tribuna? Até hoje, consegui falar duas vezes porque fui sorteado. Tirando o sorteio, só dá para iniciantes como eu terem acesso à tribuna nos horários em que o plenário está às moscas. É a panelinha que manda. Os donos do microfone são os líderes e os deputados com mais tempo de casa. Eu mantenho o estilo Romário, sem muita firula nem enrolação. Às vezes, me embaralho com o nome das coisas. É muita sigla e título para decorar: "Vossa excelência" para cá, "líder" para lá. Se tenho dúvida, pergunto para alguém do meu lado ou procuro a resposta na internet. Até aí, tiro de letra. Mas a tribuna ainda é um lugar muito estranho para mim.

Estranho por quê? O debate não segue uma linha lógica de raciocínio porque a maior preocupação ali é dar show para a televisão. Outro dia, um deputado começou a falar de salário mínimo. Aí, um outro chegou e ficou discursando sobre a ponte que tombou na cidade dele. Ou seja, a conversa não chegou a lugar nenhum. Uma loucura. Quando pisei lá pela primeira vez, aquilo me deprimiu. Queria fugir. Pensava o tempo todo: "Cara, me meti numa roubada". Mas fui me acostumando e, mesmo com essas esquisitices, estou gostando. No Brasil, falou que é político, as portas se abrem na mesma hora.

Aconteceu com você? Mesmo sendo o Romário, antes eu ligava cinco, dez vezes para o Ministério do Esporte, em busca de parceria para alguns projetos, e ninguém me retornava. Agora, é completamente diferente. Às vezes, leva um pouco de tempo, mas as pessoas me recebem, me ouvem. O poder atrai. Para aprovar minhas propostas, falei com ministro, líder da oposição, todo mundo.

Recebeu tratamento de deputado ou de celebridade do futebol? No começo, não teve jeito. Entrei para o grupo das "celebridadezinhas" do Congresso. Fazer o quê? Mas acho que já me distanciei bastante daquele grupo. Tem cara famoso ali só esquentando cadeira. Nunca dá o ar da graça no plenário nem faz nada de útil. Até daria nome aos bois, e olha que não são poucos, mas, sabe como é, daqui a pouco preciso do apoio de um e outro e acabo pagando caro pela língua.

Você foi bem recebido pelo alto clero, os caciques da Câmara dos Deputados? Me dou mais com os novatos e com o pessoal da pelada (entre eles, o ex-boxeador Popó, do PRB-BA, e o ex-goleiro do Grêmio Danrlei, do PSD-RS). Agora, vamos combinar que essa coisa de alto e baixo clero não tem valor nenhum. De fora, todo mundo acha que lá no alto está a nata da nata, mas isso é balela. O que mais tem no andar de cima é gente que não se coça para nada, quando não sai por aí se metendo em pilantragem.

Pelo que você viu até agora, dá para fazer carreira na política? Talvez. Fizeram, no ano passado, uma pesquisa de intenção de voto para a prefeitura do Rio e eu apareci com 6% logo de saída. Fiquei animado, mas o meu partido decidiu apoiar o Eduardo Paes (PMDB) e eu desisti de concorrer desta vez. Posso também seguir carreira de comentarista de futebol. É uma das profissões mais fáceis do mundo. O que mais tem por aí é palpiteiro que não entende nada do negócio se dando bem. Gente que, quando teve a chance de botar toda essa sabedoria em prática, no campo, só deu vexame.

O que acha da atual seleção brasileira? Sempre gostei do trabalho do Mano Menezes, o atual técnico da seleção, mas se o time ficar nesse nível aí, jogando essa bolinha, talvez seja hora de pensar em mudar de treinador. Está duro ficar na frente da televisão vendo jogo do Brasil. Ser técnico de futebol é bem mais complicado do que ser comentarista. Eu treinei o Vasco por dois jogos e saí com a certeza de que não levo jeito para a coisa. É muito ego de jogador para administrar. Sinceramente, se aparecesse um Romário na minha frente, não conseguiria aturar o cara.

Por quê? Eu era muito chato. Para começar, me achava o máximo. Passava dos limites e não estava nem aí. Se era o melhor, queria os meus privilégios. Cada um que conquistasse os seus. Mulheres na concentração era o básico. Com 18 anos, virei milionário e fiquei completamente deslumbrado. Era um favelado e, de repente, podia escolher carro, casa, roupa de marca. Tinha a mulher que eu quisesse. Por isso, entendo o comportamento de um jogador como o Neymar. Ele sou eu uns vinte anos atrás. É um tipo diferente do Adriano, por exemplo.

Em que o Neymar e o Adriano são diferentes? O Adriano gosta de voltar para as raízes. Prefere viver na comunidade a morar no Leblon. Aliás, comunidade não. É favela mesmo. E ali, claro, tem mais risco de se envolver com problemas. Eu às vezes visito a favela onde nasci, o Jacarezinho, na Zona Norte do Rio de Janeiro, mas prefiro viver na Barra da Tijuca, com a rede de futevôlei a dez passos do meu apartamento e do lado do shopping onde compro meus ternos Armani.

Por que deixou de pagar a pensão de uma de suas ex-mulheres? Por uma questão matemática. Para mim, dez dividido por dois é cinco. Para a Mônica, é oito. Vai fazer o quê? Toda semana tenho de comparecer a alguma audiência porque ela me colocou na Justiça. Já virou rotina. Esse foi meu primeiro casamento. Eu tinha 20 e poucos anos. Pode ter gente que não bota fé nisso, mas mudei muito com o nascimento da minha filha caçula, a Ivy.

Qual foi sua reação quando soube que ela nasceu com síndrome de Down? Fiquei em choque nas primeiras horas depois do parto. A Isabella (mãe da menina) tinha feito dois exames no pré-natal. O primeiro indicava que o bebê tinha um risco razoável de nascer com Down. O segundo praticamente descartou a hipótese. Então, não estava preparado para aquilo. Quando o médico me avisou, eu me perguntava: "Por que isso foi acontecer logo comigo? O que eu fiz de errado?". Já tinha cinco filhos, todos eram normais. Eu mesmo quis dar a notícia à Isabella. Disse: "Nossa menininha nasceu diferente". Ela sorriu, emocionada, e respondeu: "Calma, vai ficar tudo bem". A reação dela me deu muita força.

Em algum momento você pensou em esconder a situação? Nunca. O médico ainda não tinha nem diagnosticado qual era a síndrome de Ivy quando deixei o hospital e fui treinar. Naquele tempo eu jogava no Vasco. Convoquei a imprensa e contei: "Minha filha nasceu. Ela não é perfeita, mas estou muito feliz". Desde o começo, tive o instinto de deixar tudo bem transparente. Se o próprio pai age com preconceito, escondendo a criança, ela vai ter pouca chance de ter uma vida legal. Sei de muitos pais que rejeitam o filho com Down, a ponto de não saírem de casa com ele. Pagam uma babá e deixam a criança de lado, como se não fosse sua. Depois que comecei a me envolver nesse mundo, descobri umas celebridades que têm filhos assim e jamais trouxeram o assunto à tona. Não dou os nomes por respeito, mas acho uma pouca-vergonha.

É angustiante perceber limitações em sua filha? As expectativas precisam se ajustar, claro. A Ivy tem o tipo mais brando de Down, a síndrome de mosaico, e se vira muito bem. Os primeiros quatro anos de vida foram os mais difíceis. Ela fez fisioterapia intensiva, porque tinha a musculatura mais fraca. Ainda vai à fonoaudióloga e à natação. Fiz e faço tudo o que posso pela Ivy. Hoje com 7 anos, conta até 100 em português, até 20 em inglês, identifica as cores e até as marcas de carro. Na escola, está só um ano atrasada.

O que sabia sobre a síndrome de Down antes de ela nascer? Nada. Quando o problema não é com você, ele não o sensibiliza. Depois que ela nasceu, comecei a conversar com outras famílias e a ler tudo sobre o assunto. Ainda bem que tive minha filha numa fase menos baladeira. Crianças assim precisam de muito carinho.

Ela sofre preconceito? Na minha frente, ninguém nunca teve coragem de manifestar. Mas as pessoas no Brasil ainda olham diferente para os deficientes. Felizmente, o assunto está aos poucos deixando de ser tabu. É uma de minhas bandeiras no Congresso e em casa. A Ivy é a primeira a falar sobre sua síndrome. Outro dia, a gente estava andando na rua quando cruzamos com uma menina que também tinha Down. Minha filha comentou na mesma hora: "Papai, olha, essa garota é igual à Ivy?". Perguntei como sabia disso, e ela apontou para o próprio rosto, orgulhosa, dizendo: "Porque ela é assim".

O que muda na CBF com a renúncia do presidente Ricardo Teixeira?Nada. Basta dizer que o novo presidente, o José Maria Marin, surrupiou uma medalha dos meninos do Corinthians na caradura. Botou no bolso e levou para casa. Não tenho nenhuma ilusão. Trocamos um ruim por outro pior. Que diferença faz? Eu nunca escondi minha aversão à figura do Ricardo Teixeira e não é agora que vou dar uma de elegante.

Por que você brigou com Ricardo Teixeira? É uma história antiga. Um dia, antes da Copa do Mundo de 2002, ele apertou minha mão bem firme, olhou nos meus olhos e disse, com aquela pose de mandachuva: "Romário, você está dentro do time". Ainda perguntei se o Felipão (o então Técnico da seleção Luiz Felipe Scolari) não ia se opor. Era direito dele não querer me escalar. Teixeira respondeu: "Eu mando nisto aqui. Pode fazer as malas". Três dias depois, meu nome estava fora da lista de convocados. Nunca mais me dirigi ao Ricardo Teixeira. O cara não tem palavra.

O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, exagerou nas críticas que fez à organização da Copa no Brasil? Ele foi arrogante e mal-educado, o que não me surpreende, mas está certo no que diz. Nosso atraso é absurdo mesmo. A Copa até vai sair do papel, mas vão erguer uns puxadinhos aqui, fazer umas maquiagens ali. Tudo mais caro do que deveria por causa da pressa. Muita gente se beneficiará disso. Pode escrever. Vai chover obra emergencial sem licitação e a corrupção vai correr solta. Como deputado, pretendo acompanhar o processo de perto e escancarar a bandalha".
Matéria completa na Revista Veja, em 18/03/2012
Fonte: Revista Veja