terça-feira, 26 de julho de 2011

“cada tatu em seu buraco”...

O programa “Mais você” fez hoje (segunda-feira, 25 de julho) uma simulação de como ocorrem as explosões dos bueiros.


Esta expressão, utilizada pelo o especialista em análise de acidentes, Moacyr Duarte mostra claramente a real situação: Uma intricada rede de tubulações subterrâneas, umas conduzem água, energia, redes telefônicas e outras o gás que abastece as residências! Cedae,Ligth,CEG,Telemar, etc.

E cada equipe conduz a situação mais ou menos assim: “este é o meu buraco, aqui quem sabe das coisas sou eu” Ainda que, em alguns casos o buraco seja compartilhado!

Em se tratando de bichos, no caso sou apenas uma humilde e observadora coruja. Jamais apresento um problema apenas para criticar. Sempre sugiro (e às vezes disponibilizo um projeto, caso o tenha, ou sugestões que podem ser desenvolvidas pelos técnicos responsáveis. Longe de mim a idéia de saber tudo, apenas a experiência que a vida me fez acumular algum conhecimento!

Conforme explica Moacir: “Precisamos dar prioridade àqueles lugares onde as redes velhas das duas empresas se encontram. Antigamente cada um fazia o seu buraco e um não tomava conta do outro. O que deveria acontecer, agora, que a gente não viu, era uma ação conjugada das concessionárias”.

Energia, gás, telefone. Mas não há comunicação. Cada um por si e Deus por todos. E no Rio, especialmente Deus está tendo muito trabalho...

Quero ainda comentar uma informação: Famílias em áreas de risco (próximo a comunidades dominadas pelo tráfico) ainda passam pela situação de ter que pagar o gás canalizado, não utilizar e ter que adquirir do traficante que domina a região! E, bem sabemos: ou paga ou ...

Apenas no mês de julho ocorreram 14 explosões no centro do Rio! Isto é grave, muito grave!

Estão aguardando uma tragédia de graves proporções para então se preocupar? A situação é de emergência e as providencias devem ser tomadas urgentemente!






terça-feira, 12 de julho de 2011

A Leishmaniose continua, silenciosamente...

Uma amiga me ligou, assustada e preocupada: O marido está com Leishmaniose!

Está em tratamento e o medicamento faz lembrar um tratamento de quimioterapia, pela agressividade do medicamento utilizado!

É bastante difícil ao paciente, especialmente quando a pessoa não pode ficar sem trabalhar, tudo isto somado a dor e ao temor que a menção ‘Leishmaniose’ provoca, pois bem sabemos se tratar de uma grave e negligenciada patologia!

Lamentavelmente, a única efetiva ação realizada pelo Centro de Zoonoses, desde o surgimento desta doença, foi a sistemática ‘matança’ de cães, vítimas inocentes, igual à população, pois nem cães nem pessoas transmitem a doença! Quem transmite e DEVERIA ser eliminado é o mosquito vetor, o Flebótomo.

Trata-se de um pequeno inseto, o Flebótomo, (são mosquitos-hematófagos Phlebotominae-gênero Lutzomyia), vulgarmente conhecido por diferentes nomes: ‘queimador, asa dura, asa branca, tatuquira, birigui, cangalha, cangalhinha, ligeirinho, péla-égua, arrupiado, arrepiado, mosquito palha.

‘Queimador’ como o nome sugere, é devido ao fato que parece que queima como se enfiasse uma agulha quente no local.

Em nossa cidade várias pessoas foram infectadas e, muitos ainda não sabem, pois a doença age silenciosamente.Houve também muitos óbitos nos últimos anos!

Quanto aos cães, mesmo eliminados às centenas, continuamos a ver muitos circulando pela cidade, apresentando as características da doença.

Uma ação correta e inteligente seria a imediata ativação de uma sala cirúrgica, para castração de pequenos animais (cães e gatos) recolhidos nas ruas que, saudáveis, podem ser entregues para doação.

Não se trata de um projeto dispendioso para o município, visto que dispõe de médicos veterinários e para o bem estar da população, numa cidade do porte de Rondonópolis é inadmissível a falta deste serviço tão importante para a Saúde Pública!

Principalmente pela observação de muitos morcegos espalhados pelos bairros e centro da cidade o risco de casos de raiva fica bastante alto!

E, para solucionar este problema basta ATITUDE, artigo em falta no setor público...

























sábado, 2 de julho de 2011

Melhorias no Residencial Marechal Rondon

No bairro Residencial Marechal Rondon, além do plantio dos coqueiros está ocorrendo um mutirão de limpeza, homens e maquinas trabalhando.


Realmente, o bairro estava abandonado, buracos e terra recobrindo as partes onde ainda havia asfalto!


Este bairro tem muitas residências, e os moradores trabalham em empresas de nossa cidade, outros são funcionários públicos.

As famílias conviviam com os buracos e os riscos provocados, pois acidentes ocorrem devido a vias mal conservadas.

Costumamos ver diariamente centenas de crianças e adolescentes se encaminhando para as escolas (no bairro ou em bairro vizinho), outros vem dos bairros próximo.

Diariamente estas crianças correm risco de acidente, pela falta de passeio público.

O passeio público é totalmente inexistente, entre um bairro e outro, obrigando as crianças andarem pela rua. E os veículos, desviando-se dos buracos aumentam o perigo!